Define-se paciente crônico aquele que é portador de patologia de evolução lenta ou portador de sequela de patologia básica que gera internação. São pacientes que exigem cuidados médicos e assistenciais permanentes e reabilitação físico funcional, podendo necessitar de supervisão para atividades da vida diária e cuidados específicos.
Os principais fatores de risco para as Doenças Crônicas não transmissíveis (DCNT), responsáveis por 45,9% das doenças mundiais, estão ligados ao estilo de vida, como hipertensão arterial, tabagismo, consumo excessivo de álcool, sedentarismo, sobrepeso e obesidade.
Os pacientes com condições de saúde crônica e portadores de necessidades especiais podem desempenhar suas tarefas independentemente, com dependência parcial e outras com monitoração frequente e próxima, exigindo muitas vezes a internação em instituições de Cuidados Paliativos.
Além dos desafios que uma patologia crônica deflagra no paciente, há envolvimento de toda a família no que tange a vários tipos de cuidados.
A doenças crônica diminui a capacidade funcional do paciente, e demanda especial adaptação física, emocional e social para estes pacientes e suas famílias.
É importante promover o fortalecimento das ações preventivas e de controle das condições crônicas, procurar ajuda de bons profissionais e saber que #sempreháoquefazer.
(Fontes: Portal da Saúde – Ministério da Saúde e UDESC – Portal de Periódicos da Universidade do Estado de Santa Catarina.)
#acallanto #sempreháoquefazer